sexta-feira, 9 de março de 2012

Mulher em sua completude

     Com o desenvolvimento da sociedade, as mulheres tornaram-se donas de si próprias e independentes. É cada dia mais freqüente mulheres que criam seus filhos sozinhas e até mesmo os têm sozinha, através de inseminação artificial.

    Porém, a mulher só se torna completa quando respeita e reconhece a importância dos homens na sua vida (seu pai, seu marido, seus filhos – independente de ter sido abandonada ou traída), o que muitas vezes não acontece. Por orgulho, sofrimento entre outros diversos motivos, muitas mulheres vetam o acesso de seus filhos a seus pais, o que é um grande erro. Também são comuns verdades criadas por famílias matriarcais, como por exemplo, “os homens são uns bananas”, “não precisamos dos homens para nada”, “ os homens são uns fracos”.

    Através do trabalho de Bert Hellinger - criador das Constelações Sistêmicas, sabemos que quando excluímos alguém do sistema familiar, por fidelidade e amor ao mesmo, alguém tenta ocupar o lugar de quem está fora, o que faz exatamente com que o filho que a mãe proíbe o acesso ao pai, torne-se exatamente igual a ele, repetindo justamente o comportamento que a mãe repele, como a agressividade, o alcoolismo, entre outros.

    É necessário que as mulheres reconheçam que sem os homens não existem filhos, e que os filhos são 50% da mãe e 50 % do pai, independentemente de quem foi esse pai, ou seja, para que a perpetuação da espécie tenha êxito, precisamos do homem e da mulher.

    É muito importante que as mães permitam o acesso e a entrada do pai na vida de seus filhos, pois a mãe dá a vida, porém, pois é o pai que conduz à vida, senão o mesmo fica na simbiose, preso no mundo materno, o que pode causar diversas doenças, dependência química, fracasso nos relacionamentos, entre outros.

    No mês que comemoramos o Dia Internacional das Mulheres, deixo esse alerta objetivando a saúde mental de nossa sociedade: Mulheres, nós nos tornamos muito mais mulheres, femininas, sedutoras, plenas e felizes quando reconhecemos e respeitamos a importância dos homens na nossa vida e na vida de nossos filhos. Tenha orgulho sim de poder dar a luz, mas a sem a arrogância de acreditar que pode fazer isso sozinha!

    Parabéns a todas as mulheres, meninas, adolescentes, avós, bisavós, mães e ancestralidade feminina do Universo! Namasté!


PRÓXIMOS WORKSHOPS:

19/03/2012 – segunda-feira – 19h – CEATHO - Centro de Atendimento de Terapias Holísticas


25/03/2012 – domingo – 9h – Escola Flor de Lis


Maiores informações: (11) 44121351- CEATHO ou (11) 92203754 – vivo e 84771656 – tim ou pelo email betabarsotti@hotmail.com


Obs.: é necessário confirmar sua presença antecipadamente, pois há número de vagas.



terça-feira, 22 de novembro de 2011

RELACIONAMENTOS CONFLITUOSOS


Amar e ser amado - é o que todos nós desejamos a vida toda, independente da idade que tivermos. Porém, nem sempre o caminho está aberto para viver o mais básico dos sentimentos, pois primeiro é necessário desemaranhar os laços afetivos e refazer o fluxo do amor com mais consciência e menos ilusão.

Quando se configura a constelação de um casal, muitas vezes os representantes revelam uma indisponibilidade mútua e inconsciente, ou seja, às vezes até desejam estar juntos, mas algo os impossibilita. De uma forma geral, as dificuldades de um casal estão relacionadas às questões não resolvidas com seus pais, com sua família de origem, traumas familiares e algumas vezes com relacionamentos anteriores do próprio casal.

Para que o relacionamento tenha chance de sucesso, é necessário que alguns princípios sistêmicos sejam olhados atentamente:

HIERARQUIA: é imprescindível reconhecer tudo que recebemos e vivenciamos de todos os relacionamentos anteriores – independente de terem sido bons ou ruins - porque cada relação amorosa tem influência sobre todas as outras. Se você aceitar o que viveu, com respeito aos antigos parceiros, as próximas relações poderão ser mais enriquecedoras do que se você for vivê-las como se fosse a primeira."

EQUILÍBRIO: troca, amor, disponibilidade para convivência e para o sexo de ambos os lados são necessários para a relação ser completa, afinal, se um dos parceiros não está disponível para se doar ao outro, então não há relacionamento que se sustente por muito tempo.

PERTINÊNCIA: quando nos relacionamos com alguém com intenções duradouras, precisamos nos conscientizar que a família do outro faz parte do relacionamento, ou seja, não tem como ficar somente com o parceiro e excluir sua família (pais, antigos parceiros, filhos, abortos, entre outros).

As Constelações Sistêmicas podem ajudar a identificar a raiz dos conflitos de um casal e de pessoas que não têm êxito em seus relacionamentos, trazendo à consciência o que está oculto dentro da relação e ou do sistema do indivíduo, restabelecendo a ordem para que a disponibilidade e a aceitação possam vir e fluir.

Esse trabalho pode ser realizado em grupo nos workshops mensais ou individualmente no consultório.

PRÓXIMO WORKSHOP: 27/11/2011- domingo

HORÁRIO: 09h00min

LOCAL: Escola Flor de Lis

INFORMAÇÕES: (11) 92203754 / 44021418 ou betabarsotti@hotmail.com (é necessário confirmar presença antecipadamente!)

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

QUANDO A CRIANÇA NÃO ESTÁ FELIZ...




A idéia de que devem e podem assumir algo pelos pais ou ancestrais faz parte do pano de fundo que causa dificuldades aos filhos. Isso leva a problemas intermináveis para eles. E é claro, também para os pais!

Podemos perceber claramente quando uma criança não está feliz quando essa criança não brinca, não aprende na escola, não se diverte, não dorme, ou é muito agitada . Às vezes a criança está ocupada demais “vigiando” os pais e/ou expiando algo por eles, na tentativa de poupá-los de algum sofrimento, causando assim, mais sofrimento.

Quando uma criança faz isso, ela transgride a hierarquia, passando a inverter a ordem, ou seja, ela cuida dos pais ao invés de ser cuidada, formando o que chamamos de emaranhamento sistêmico. Elas tentam salvar o casamento deles, dormem no meio do casal, o que faz com que o casal perca o foco de seus problemas sexuais e passem a olhar apenas para a criança, entre outras coisas.

Então a criança diz – inconscientemente - para a mãe ou para o pai frases internas, tais como: ”Eu assumo isso por você.” “Eu expio por você.” “Vou adoecer em seu lugar.” “Vou morrer em seu lugar.” Tudo isso acontece por amor, mas por um amor cego. Esse amor cego pode levar a criança ao perigo de vida, comportamentos agressivos, depressões, dificuldades emocionais, entre outros, se instalando cada vez mais com o passar dos anos, podendo levar ao uso de drogas, suicídios, doenças.
A ordem natural da vida, é quando os pais se portam como pais e os filhos como filhos, desde o nascimento até a vida adulta.
Bert Hellinger diz que a ordem no sistema é como se fosse um jarro, e o amor é a água que o jarro contém. Sem o jarro, a água esparrama, o que significa que sem a ordem, o amor adoece.

O trabalho com as Constelações Familiares pode ajudar a identificar a raiz dos conflitos, trazendo de volta a harmonia da família e colocando cada membro no seu devido lugar, ou seja, filhos agindo como filhos e pais agindo como pais, restabelecendo o fluxo do amor.

PRÓXIMO WORKSHOP

DATA:  27 de novembro- domingo
LOCAL: Rua João Pires, 867 - centro - Atibaia
INVESTIMENTO: 200,00 ou 2X de 110,00 para constelar ou 10,00 para participar

É necessário confirmar sua participação com antecedência pois as vagas são limitadas!

OBRIGADA!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

CONSTELAÇÕES SISTÊMICAS NÃO SÃO ORDENS DE AGIR!

Observando a ansiedade dos cliente por uma solução rápida após as constelações, achei importante esclarecer algumas coisas...por isso escrevi esse texto. Boa parte dele retirei do livro do Bert "Para que o amor dê certo", da Editora Cultrix. Aceito complementações dos terapeutas sistêmicos!

Quando surgem novos temas ou uma nova imagem, não se deve agir imediatamente. Isso é muito importante. Não se deve tomar decisões imediatamente. Pois é a própria imagem que atua e depois de algum tempo deixa claro o que deve ser feito. Quando a pessoa age muito depressa, em geral se adianta à alma. Então a imagem se recolhe novamente. É importante NÃO tomar decisões precipitadas após o "resultado" da constelação (por exemplo: demitir um funcionário, sair do emprego, separar-se, casar-se, etc), e sim continuar fazendo e agindo EXATAMENTE como fazia antes da constelação, sem nenhuma alteração, para que os movimentos da alma entrem em ação espontaneamente até que, de repente, as coisas fiquem claras. Também é interessante não ficar falando para todo mundo o que aconteceu em sua constelação e/ou ficar tentando entender, questionando, procurando evidências, questionando a família, pedindo perdão e/ou desculpas para as pessoas envolvidas na estória.

Então, pode ocorrer umas mudança sem que a gente perceba imediatamente, às vezes nem temos consciência de que uma mudança aconteceu, embora muitas vezes as pessoas da família percebam que a pessoa está diferente!
A mudança ocorre naturalmente, por assim dizer, sem nenhuma pressão do próprio eu.

É importante saber também que o resultado de uma constelação NÃO SÃO ORDENS DE AGIR. Às vezes nossa ansiedade pensa algo do tipo assim: ISSO AGORA TEM DE SER FEITO ASSIM. E tentamos tentar agir forçadamente ou resolver tudo achando - no nosso amor infantil - que tudo será solucionado após uma atitude ou comportamento modificado.
Porém, isso seria muito ruim, porque desse modo a responsabilidade seria empurrada para o terapeuta, como se ele tivesse dito o que o cliente deve fazer e, se não der certo, a responsabilidade é do terapeuta também. O trabalho com as constelações não é milagroso e nem consegue resolver tudo, estamos sempre nos trabalhando e aperfeiçoando como ser humano.
Temos que entender que de uma constelação surge uma imagem, a qual o cliente deve deixar penetrar em sua alma. E essa imagem terá um efeito, pois, de repente, nossa alma consegue enxergar e ver: esse é o caminho!
Então, naturalmente, o cliente sente o que deve ser feito, então, não é uma atuação alheia, induzida de fora, senão uma ação que nasce da própria responsabilidade do cliente, que vem da própria alma. Isso é muito importante, valendo para todas as constelações.


Se após sua constelação você tiver sintomas ruins, dificuldades de tolerar alguma pessoa da família ou do sistema trabalhado no constelação, você deve fazer exercícios de respiração, conscientizar o tempo todo do momento presente, pensando e respondendo em voz alta o seu nome, a data do dia de hoje, o ano, etc. Você também pode dizer que  pertence a tudo aquilo que viu na sua constelação, mas que seu tempo agora é outro, que "você tem isso, mas não é isso", que não é pessoal. Perceber também que as dificuldades que seus pais e ou pessoas acima de você na família normalmente não têm nada a ver com você, são resultado dos traumas familiares.

É importante manter sempre a PRESENÇA, ou seja, manter-se no AQUI AGORA, sem ficar preso nas imagens do trauma familiar. Respirem MUITO, mas muito mesmo, coloquem a mão no peito e sintam esse conforto e acima de tudo, sinta a presença e a força de seus antepassados atrás de você. SEM JULGAMENTO.


Se for necessário, é recomendável nos casos mais difíceis realizar algumas sessões de intervenção com o terapeuta sistêmico após a constelação, ou, no caso, se você já tiver um outro terapeuta, você pode colocar os dois em contato e seu terapeuta pode assistir sua constelação e dar continuidade no processo trabalhado. Todas essas sugestões podem ajudar.


Lembrem-se...primeiro vem a ordem, depois vem o amor...o amor é a água e a ordem é o jarro que sustenta a água, sem o jarro, a água se esparrama, sem a ordem, o amor se esparrama também...

Um forte abraço e muita luz a todos!



sábado, 9 de julho de 2011

As Constelações Familiares e Organizacionais no Atendimento Individual

Muitos clientes que vão aos meus workshops ficam impressionados com o campo de ressonância que se forma e o movimento dos representantes não conseguindo entender como o trabalho sistêmico pode ser igualmente efetivo se realizado individualmente em consultório particular, ou seja, sem a colaboração de um grupo.

Por este motivo, resolvi escrever esse artigo para vocês na tentativa de esclarecer as dúvidas...e digo tentativa porque muitas vezes o trabalho sistêmico não se entende, se sente!Mas vamos lá!

Nosso corpo é um corpo de ressonância, ou seja, nós sentimos antes o que acontece, é como se sentíssemos o cheirinho de um bolo saindo do forno e ficássemos procurando de onde o cheiro vem, até encontrá-lo. Nós simplesmente sentimos e as informações estão todas ali disponíveis!

Cada indivíduo possui as informações dos genes de sua família. Além dos genes de sua família, ainda contém a herança epigenética com informações coletivas influenciadas pelo meio ambiente e pela natureza. Onde quer que estejamos, levamos conosco todas essas informações em nosso corpo.

No trabalho sistêmico, tanto em grupo como individual, trabalhamos com essas informações para auxiliar o cliente a tornar consciente o que está oculto no seu sistema e no seu corpo de ressonância, caminhando para uma possível “cura”, alívio e/ou entendimento da questão trazida.

Alguns clientes têm preferência pela constelação individual pela privacidade de não colocar em grupo a questão a ser trabalhada, por não precisar esperar formar um grupo para constelar, por ter a ajuda do terapeuta única e exclusivamente para ele – já que no grupo o terapeuta conduz e “cuida” de todas as pessoas presentes, por timidez, medo do julgamento alheio, pela maior aproximação do terapeuta, entre outros motivos. É necessário lembrarmos que qualquer cliente que chega para uma constelação sofre muito com algum problema, senão ele não chegaria, por isso cada um tem seus motivos para preferir a maneira de ser ajudado em seu processo.

O trabalho individual em consultório pode ser realizado com diversas técnicas, entre elas a visualização de imagens, a utilização de totens de madeira, bonecos de playmobil, âncoras de solo, almofadas, entre outros materiais sendo igualmente efetiva quanto o trabalho em grupo.

A diferença é que no trabalho individual apenas o terapeuta e o cliente entram no campo de ressonância do cliente, conseguindo sentir o que está bloqueado e emaranhado. Assim o cliente juntamente com o terapeuta posicionam e movimentam os bonecos (ou outro material) e vão percebendo que efeitos essas intervenções podem causar no corpo, no pensamento e na respiração de ambos.

No seu livro “Quando eu fecho os olhos eu vejo você” sobre atendimentos individuais, a Dra. Ursula Franke ressalta que há mais sutileza e profundidade ao trabalhar com o olho da mente, diferente do que experimentamos quando trabalhamos com representantes. O cliente é capturado ao olhar para os bonecos em cima da mesa e consegue sentir, visualizar e perceber as sensações e sentimentos das pessoas de seu sistema envolvidas naquele determinado assunto. É impressionante e funciona!

O trabalho em consultório também pode ser realizado gradativamente, ou seja, com sessões semanais, quinzenais ou mensais – de acordo com a necessidade e evolução do cliente – aonde o conhecimento sistêmico vai sendo passado pelo terapeuta sistêmico e absorvido pelo cliente, tocando sucessivamente em temas e dinâmicas diferentes. Esse processo é muito interessante, pois os terapeutas sistêmicos trabalham diferente dos terapeutas tradicionais, que preferem um ritmo semanal com intervalos de tempo menores. O terapeuta sistêmico utiliza a terapia breve orientada para solução, utilizando-se de poucas sessões em intervalos maiores de tempo, o que pode ser mais econômico e/ou vantajoso quando o cliente não tem disponibilidade de tempo, paciência e simpatia com sessões semanais. Dessa forma, os clientes se sentem responsáveis por si mesmos, seguindo sua própria intuição e comparecendo no momento em que se sentem motivados para expor novamente seus problemas, permanecendo adultos e sem depender de seus terapeutas.

É importante ressaltar que são apenas diferentes maneiras de se trabalhar, o que NÃO significa que uma maneira seja melhor ou pior que a outra, até porque grande parte dos clientes ainda não consegue ter essa independência e precisam do apoio semanal de seus terapeutas, o que pode ter inclusive relação com sua questão principal e trauma familiar.

Aproveito para manifestar meu grande respeito e gratidão pelos terapeutas tradicionais, dos quais necessitei semanalmente durante vários anos no meu processo pessoal como ser humano e terapeuta. Meu MUITO OBRIGADA a todos vocês!
Termino esse artigo por aqui – espero que possa ter esclarecido um pouco das dúvidas a respeito do trabalho sistêmico, que vem crescendo a cada dia que passa. No que precisarem, estou disponível nos workshops mensais ou no consultório que fica na Rua João Pires, nº 867 – Centro – Atibaia – SP. Telefone: (11) – 44021418.

“Quando entramos no sombrio, ele deixa de ser sombrio e se torna amor!”


sexta-feira, 24 de junho de 2011

Ursula Franke Bryson, eu e Thomas Bryson - Primeiro Intensivo Internacional de Constelações Sistêmicas - junho de 2011

Momentos inesquecíveis e muito aprendizado na mente e na alma! Obrigada queridos por me auxiliarem a enxergar tantas coisas....Sucesso sempre!!!

Ah...antes que eu me esqueça, colegas terapeutas, leiam o livro da Ursula: "Quando eu fecho os olhos eu vejo você"

quarta-feira, 22 de junho de 2011

"NÃO SOMOS RESPONSÁVEIS POR AQUILO QUE CARREGAMOS DE NOSSOS ANTEPASSADOS, MAS SOMOS RESPONSÁVEIS EM TRANSFORMAR AQUILO QUE CARREGAMOS!"

Olá, pessoal...

Na semana passada estive num treinamento maravilhoso com professorEs da Alemanha, entre eles a querida Ursula Franke, autora do livro de constelações individuais "Quando eu fecho os olhos eu vejo você".
Foram 5 dias intensos de muito trabalho e evolução na alma de todos nós!

Porém, preciso descansar um pouco, por isso mudei o dia do próximo workshop que seria nesse domingo para o próximo, dia 03 de julho.´Segue abaixo maiores informações:

WORKSHOP DE CONSTELAÇÕES SISTÊMICAS FAMILIARES E ORGANIZACIONAIS COM ROBERTA BARSOTTI


Constelação Familiar é uma abordagem terapêutica desenvolvida pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger através da qual se torna possível identificar as “Ordens do Amor” dentro da estrutura familiar, trazendo à luz aos profundos vínculos – conscientes ou inconscientes - que as pessoas têm com sua família, buscando a origem de dificuldades, bloqueios e padrões comportamentais que trazem sofrimentos desenvolvidos pelas pessoas ao longo da vida.

Hellinger descobriu que muitos dos problemas vivenciados pelas pessoas têm uma origem sistêmica, ou seja, vêm do seio da família, muitas vezes de outras gerações. O envolvimento sistêmico sempre se dá pela conturbação das “Ordens”, das regras do sistema e por Amor, porém um amor cego, que cria sofrimento na tentativa de trazer solução às dinâmicas familiares, mas que também contém a sabedoria e a solução. Através desse trabalho existe a possibilidade de restabelecimento do fluxo do amor com rapidez e efetividade. Pode ser realizado em grupo ou individualmente.



Data: 26/06/11 (domingo)

Local: ESCOLA INFANTIL FLOR DE LIS

Endereço: Rua Albertina Mieli Pires, nº107 - Centro

Horário: a partir das 09h00min

Investimento: *para constelar: 200,00 ou 2X 110,00 *para assistir: 10,00

Contato: 11-24270699 / 92203754 com Roberta Barsotti - musicoterapeuta clínica e terapeuta de constelações sistêmicas com Dr. Renato Shaan Bertate, assistente de Ana Braga nos workshops de constelação familiar em Atibaia desde 2005.


Email: betabarsotti@hotmail.com

É necessário confirmar sua presença antecipadamente, por telefone ou email.